Inicio este meu discurso parafraseando Napoleão Bonaparte quando disse: “nada é mais difícil e tão precioso, do que ser capaz de decidir”. Cito este pensamento, porque me vem à mente a minha decisão em me tornar presidente deste clube neste ano rotário. Esta foi minha decisão. Para muitos pode significar quase nada. Pose sequer fazer sentido assumi-la. Mas para mim foi uma decisão marcante.
Perguntada pelo meu companheiro, irmão de caminhada, João Eduardo, se me colocaria a disposição para ser indicada, não me demorei em responder. Se você me acha capaz de assumir tamanha responsabilidade, não tenho porque declinar ao convite. Logo este presidente me indica? Logo ele, que foi capaz de tantas realizações neste ano como presidente? Pois bem, cá estou eu. Eleita! E de entrante, passo a líder de um exército forte e motivado. Talvez tenha sido esta a grande razão para não recuar. Comandar um clube de Rotary, desejoso e motivado não me pareceu tarefa árdua. E isto é conseqüência do trabalho indescritível de João Eduardo. Imaginei uma nova história em minha vida e não duvidei que passaria por ela. Aprendi na última conferência do distrito que devemos deixar marcas. Pois quero deixar a minha. Não quero me utilizar de artigos indefinidos para reger minha passagem como presidente e como rotariana. Quero deixar uma bela história, assim como meu agora eterno presidente, João Eduardo. Sou otimista e firme. Me pego absorta em pensamentos. Quero muito tornar este clube ainda mais marcante. Grande em números de sócios. Sócios que entendam o sentido de servir. Que não percam sua identidade com o clube. Que não coloquem suas vaidades e angústias a frente do ideal do clube e da instituição. Ser rotariano é defender, cuidar e servir. Quero que este clube seja grande em serviços. Em conquistas pelos mais necessitados. Para isto existe Rotary no mundo. Maquiavel, grande pensador, refletiu: “uma mudança deixa sempre patamares para uma nova mudança. Onde há uma vontade forte, não pode haver grandes dificuldades”.
Tenho esta vontade. Quero contribuir com as mudanças. Quero incentivar outros rotarianos e rotarianos em potencial a terem esta vontade, também. Quero provocá-las. O lema rotário deste ano nos pede “conheça a si mesmo para envolver a humanidade”. Ora, o verdadeiro rotariano precisa ter certeza da pessoa que é para contribuir com os serviços e envolver os seus iguais. Esta é uma luta constante. Quem não foi capaz de incutir o ideal desta instituição centenária, jamais será capaz de se conhecer enquanto ser humano. E, por conseguinte, jamais conseguirá envolver-se e envolver a humanidade.
Nestes meus poucos anos de Rotary já fui mal compreendida pelos que me cercam e desconhecem o que é o Rotary e o que o mesmo significa pra mim. Para todos os que desconhecem, explico. Rotary é uma instituição internacional que nos faz repensar nossas atitudes egoístas e singulares. É um conjunto de pessoas companheiras que se dedicam em ajudar os outros e desenvolver ações onde o dar de si seja mais forte. Dar de si antes de pensar em si. Volto a falar dos meus companheiros deste clube, principalmente João Eduardo quando me disseram: você foi laçada pelos ideais desta instituição. E fui mesmo, meus companheiros. Só se apaixona por algo, aquele que se permite apaixonar.
Conclamo a todos a darem as mãos em mais um ano rotário. E digo: vamos juntos mais uma vez. Todos! Aqui não há donos, possuidores. Aqui há companheiros. E companheiros não se separam. Não se distanciam. Não torce contra. Mais ainda, companheiros dão a sua vida pelos seus companheiros se preciso for.
Agradeço aos meus familiares por hoje estarem aqui neste momento tão importante. Principalmente, meu pai, também sócio deste clube. Aos meus filhos, Marcella e João Pedro, quem sabe futuros Rotaractianos. E ao meu esposo, Marcelo. Que ele possa ter paciência na minha ausência quando estiver a serviço do Rotary. Melhor, que esteja ao meu lado nestes momentos. Aos companheiros de outros clubes, da Represe, que conheci e aprendi a amar. Contem comigo. E lembro, aqui, Santo Agostinho,... E pra quem acha que mulher é sexo frágil digo: sou do seio da Paraíba. Sou Paraíba masculina. Mulher macho, sim senhor!
Perguntada pelo meu companheiro, irmão de caminhada, João Eduardo, se me colocaria a disposição para ser indicada, não me demorei em responder. Se você me acha capaz de assumir tamanha responsabilidade, não tenho porque declinar ao convite. Logo este presidente me indica? Logo ele, que foi capaz de tantas realizações neste ano como presidente? Pois bem, cá estou eu. Eleita! E de entrante, passo a líder de um exército forte e motivado. Talvez tenha sido esta a grande razão para não recuar. Comandar um clube de Rotary, desejoso e motivado não me pareceu tarefa árdua. E isto é conseqüência do trabalho indescritível de João Eduardo. Imaginei uma nova história em minha vida e não duvidei que passaria por ela. Aprendi na última conferência do distrito que devemos deixar marcas. Pois quero deixar a minha. Não quero me utilizar de artigos indefinidos para reger minha passagem como presidente e como rotariana. Quero deixar uma bela história, assim como meu agora eterno presidente, João Eduardo. Sou otimista e firme. Me pego absorta em pensamentos. Quero muito tornar este clube ainda mais marcante. Grande em números de sócios. Sócios que entendam o sentido de servir. Que não percam sua identidade com o clube. Que não coloquem suas vaidades e angústias a frente do ideal do clube e da instituição. Ser rotariano é defender, cuidar e servir. Quero que este clube seja grande em serviços. Em conquistas pelos mais necessitados. Para isto existe Rotary no mundo. Maquiavel, grande pensador, refletiu: “uma mudança deixa sempre patamares para uma nova mudança. Onde há uma vontade forte, não pode haver grandes dificuldades”.
Tenho esta vontade. Quero contribuir com as mudanças. Quero incentivar outros rotarianos e rotarianos em potencial a terem esta vontade, também. Quero provocá-las. O lema rotário deste ano nos pede “conheça a si mesmo para envolver a humanidade”. Ora, o verdadeiro rotariano precisa ter certeza da pessoa que é para contribuir com os serviços e envolver os seus iguais. Esta é uma luta constante. Quem não foi capaz de incutir o ideal desta instituição centenária, jamais será capaz de se conhecer enquanto ser humano. E, por conseguinte, jamais conseguirá envolver-se e envolver a humanidade.
Nestes meus poucos anos de Rotary já fui mal compreendida pelos que me cercam e desconhecem o que é o Rotary e o que o mesmo significa pra mim. Para todos os que desconhecem, explico. Rotary é uma instituição internacional que nos faz repensar nossas atitudes egoístas e singulares. É um conjunto de pessoas companheiras que se dedicam em ajudar os outros e desenvolver ações onde o dar de si seja mais forte. Dar de si antes de pensar em si. Volto a falar dos meus companheiros deste clube, principalmente João Eduardo quando me disseram: você foi laçada pelos ideais desta instituição. E fui mesmo, meus companheiros. Só se apaixona por algo, aquele que se permite apaixonar.
Conclamo a todos a darem as mãos em mais um ano rotário. E digo: vamos juntos mais uma vez. Todos! Aqui não há donos, possuidores. Aqui há companheiros. E companheiros não se separam. Não se distanciam. Não torce contra. Mais ainda, companheiros dão a sua vida pelos seus companheiros se preciso for.
Agradeço aos meus familiares por hoje estarem aqui neste momento tão importante. Principalmente, meu pai, também sócio deste clube. Aos meus filhos, Marcella e João Pedro, quem sabe futuros Rotaractianos. E ao meu esposo, Marcelo. Que ele possa ter paciência na minha ausência quando estiver a serviço do Rotary. Melhor, que esteja ao meu lado nestes momentos. Aos companheiros de outros clubes, da Represe, que conheci e aprendi a amar. Contem comigo. E lembro, aqui, Santo Agostinho,... E pra quem acha que mulher é sexo frágil digo: sou do seio da Paraíba. Sou Paraíba masculina. Mulher macho, sim senhor!
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